AS MINHAS ALEGRIAS
As minhas alegrias, às vezes tão solitárias,
Florescem nas aprazíveis simplicidades...
É nas minhas meditações alegres e diárias
Que posso reviver o gosto das doces saudades.
Quantas poesias alegremente pude desgustar
Em dias de fantasias e boas divagações!
Quantas taças de vinhos me fez viajar
Ao sabor das minhas melhores intuições!
Durante as viagens por lugares distantes
Pude ter acesso ao que era inacessível,
Descobrindo verdades e realidades instigantes.
Toda alegria que senti só pode ser exprimível
Graças a minha poesia, cujos voos constantes
Só pode germinar de uma alma onírica e sensível.
Alessandro Nogueira
Enviado por Alessandro Nogueira em 01/11/2019
Alterado em 10/11/2019
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