Não existe maior bestialidade em algumas "igrejas" de hoje (na verdade instituições e sociedades religiosas que encontraram na tecnologia uma maneira de exercerem poder) do que a implantação da inteligência artificial como forma de assegurarem um controle irrestrito sobre os seus membros, mantendo-os sob a vigilância dos líderes de tal seita, cuja pretensão é a de assegurar a obediência passiva dos seus súditos a uma doutrina cheia de remendos e interpretações falaciosas da bíblia, e também aprisionar os mesmos a uma teia de ilusões, enganos e sofismas os mais absurdos através de uma arma poderosísssma que saberá detectar, por exemplo, quem paga dízimo assiduamente e quem está demonstrando emoções no culto. Ora, o que poderia ser mais nocivo à vida humana do que a perda da liberdade para tomar decisões e que faz com que as pessoas tenham medo de fazer algo que desagrade o líder de sua seita? Percebe-se com essa estratégia de algumas instituições religiosas a velha depravação dos falsos líderes religiosos que se utilizam de novas ferramentas de manipulação como forma de obterem crescimento empresarial vertiginoso, nem que para isso necessitem fazer uso de artifícios cruéis para manterem as pessoas adormecidas na escravidão do sistema, de tal maneira que as mesmas passem a acreditar que vivem num lugar de acolhimento e compreensão, quando na verdade estão subsistindo como cativas de um sistema aliciador e mercantil, de um sistema que fomenta com mais força a exploração por intermédio dos seus agentes mercenários: capazes,,se tiverem oportunidades, de cometerem as piores atrocidades na mente de tantos imdivíduos incautos e ignorantes.