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QUANDO EU VEJO
Quando eu vejo a imensidão do mar,
Quando eu vejo as suas ondas se erguerem soberanas, Eu posso sentir a alegria pulsar no meu coração Como uma criança entusiasmada Pela surpresa de uma novidade. Nas suas águas infinitas, no seu sussurro voluptuoso, Eu então renovo a minh'alma Na certeza de uma paz interior significativa. Quando eu vejo o azul do céu E os raios solares resplandecendo O verde das árvores, dos outeiros e das campinas, Bem como toda a natureza circundante, Eu consigo sentir uma esperança renascendo Em meio a exuberância de um dia Límpido e repleto de luminosidade, De um dia reservado para toda alma onírica. Quando eu vejo o amor verdadeiro No coração dos homens íntegros e valentes, Eu me liberto na contemplação Da presença da vida ainda tremular... E então nutro a certeza de que ainda Vale a pena viver para apreciar com todos os sentidos O azul do céu, a luz solar, as águas infinitas do mar E o perfume de toda a natureza ao meu redor.
Alessandro Nogueira
Enviado por Alessandro Nogueira em 11/04/2020
Alterado em 16/04/2020 Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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