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![]() AO MEU ALCANCE Não posso nesses versos louvar O amor de pessoas que um dia estimei, De pessoas que jamais Irradiaram a sua alegria no meu ser...
Mas, em serenidade e plenitude de alma, Posso muito bem Falar do meu amor por certos lugares e cidades Que fizeram a festa no meu coração E deram o seu abrigo e aconchego Como uma mãe que acolhe O seu filho entre afetos e ternuras.
E, principalmente, sei que eu posso Testemunhar a fé que aprendi com o sagrado Deus do meu coração Nos momentos mais propícios à redenção.
Não sei tampouco falar Dos que na infância considerei E de ilusórias demonstrações De sua amizade e afeto.
Mas, com um misto de gratidão e plenitude, Posso nos meus versos falar entusiasmadamente Das estradas circundadas Por paisagens verdejantes; Dos mares ignotos revisitados Pela minha memória; De uns poucos entes queridos (mãe, avós, tios); E das grandes esperanças de juventude, Esperanças que até hoje resplandecem Para continuar vivendo como alguém A recriar o instante mais sublime e memorável. Alessandro Nogueira
Enviado por Alessandro Nogueira em 12/03/2024
Alterado em 12/03/2024 Copyright © 2024. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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