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NOVA JERUSALÉM
Cidade celestial onde a paz sobre todos governa
E a equidade cujo esplendor aos santos externa
Como uma terra aos guerreiros prometida:
Uma benção que redime de glória a vida!
O teu povo, ó Jerusalém celestial,
É como o monte Sião em face do mal:
Jamais se abala a tua fé inesgotável,
Essa candeia que no escuro trêmula inigualável!
O Rei eterno é o sol que vem para fulgurar;
Ele é a reta justiça no seu intento de unificar
Ou toda razão da comunhão e do verdadeiro
Que inspira os santos nas núpcias eternais do cordeiro.
Uma terra unificada de amor sempiterno,
Um mundo onde a luz do Pai eterno
Resplandece sem que exista enlutados e trevas;
E sem que haja lamentos e pessoas às cegas.
A igreja na espera do teu esposo amado
São as virgens prudentes na alegria do tão esperado:
A chegada daquele que vem para reinar
Na nação dos remidos com o teu amor renovar.
Eis o tabernáculo de Deus que de forma sobre-humana
Desce dos céus para encher a terra de glória soberana
E de toda profunda sabedoria
Nos corações renovados em conhecimento e alegria.
Jerusalém celestial! Jerusalém restaurada!
A tua glória é como a de uma noiva imaculada!
As tuas vestes são alvas e nobre és o teu valor!
As tuas fundações como o sol em teu resplendor!
Jersusalém de várias moradas! De ruas formosas!
Chão em ouro...e a tua luz como pedras preciosas
Em toda a tua estrutura para aconchegar
Os filhos do Altíssimo num glorioso lar.
Jerusalém gloriosa e de justiça exaltada!
Jerusalém liberta e não mais impugnada!
Glória eternamente ao nosso eterno redentor:
O nosso rei em infinitude de perfeição de amor.